Folhas ao vento
Vicente Celestino
Mui grácil e cintilante e angelical
Nasceu em seu jardim uma linda flor
Naquela noite santa de natal
No momento que juramos eterno amor
No entanto você tudo esqueceu
Trocando meu coração por outro ser
E a flor, ao ver a sua ingratidão,
Murchou e em prantos se desfolhou
Até morrer
Folhas ao vento
Já que o destino assim nos transformou,
Envelheci na lucidez da imensa provação
Num labirinto de tristeza e saudade
Num relicário, a cruci dor da ingratidão
Folhas ao vento
Quando a bonança veio me abraçar
Em desalento aquele amor fui encontrar
Numa igrejinha, tendo ao colo os filhos seus
Pedindo uma esmola
Pelo amor de Deus!
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