Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login
exibições de letras 72

Chamaram-me ovelha negra
Por não aceitar a regra
De ser coisa, em vez de ser
Rasguei o manto do mito
E pedi mais infinito
Na urgência de viver

Caminhei vales e rios
Passei fomes, passei frios
Bebi água dos meus olhos
Comi raízes de dor
Doeu-me o corpo de amor
Em leitos feitos de escolhos

Cansei as mãos e os braços
Em negativos abraços
De que a alma, foi ausente
Do sangue das minhas veias
Ofereci taças bem cheias
Á sede de toda a gente

Arranquei com os meus dedos
Migalhas de grãos, segredos
Da terra, escassa de pão
E foi por mim que viveu
A alma que Deus me deu
Num corpo feito razão

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir
Composição: Jaime Santos / João Dias. Essa informação está errada? Nos avise.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de António Mello Corrêa e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver mais no Blog


Opções de seleção