
Na Minha Terra tem Quem Queira
Gaúcho da Fronteira
Orgulho e pertencimento em “Na Minha Terra tem Quem Queira”
“Na Minha Terra tem Quem Queira”, de Gaúcho da Fronteira, explora com bom humor a autoconfiança do gaúcho diante das dificuldades de adaptação na cidade grande. O protagonista repete o refrão “se acaso ninguém quiser na minha terra tem quem queira”, mostrando que, mesmo diante de rejeição ou falta de reconhecimento na capital, ele mantém a certeza de que será valorizado em sua terra natal. Esse refrão funciona como um escudo otimista contra as frustrações, reforçando o orgulho das raízes e a força da identidade regional.
A letra traz várias expressões típicas do Rio Grande do Sul, como “solito”, “pingo”, “carreira”, “calaveira”, “cuera” e “pila”, que ajudam a criar um cenário autêntico e aproximam o ouvinte do universo cultural gaúcho. O personagem encara situações do dia a dia, como a busca por um amor, a aposta frustrada na loteria e a aceitação de seu trabalho artístico, sempre com leveza e bom humor. Ao comparar a moça “delgadinha que nem pingo pra carreira” e brincar com o insucesso do bolão da loto, Gaúcho da Fronteira transforma derrotas em motivo de piada, sem perder o otimismo. O verso final, citando Jaguarão e Bagé, reforça o apego à fronteira e sugere que, para quem valoriza suas origens, sempre haverá um lugar de pertencimento e reconhecimento.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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