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Entre Gaitaço e Vanera

João Luiz Corrêa

Eu venho vindo lá do garrão da fronteira
Trago comigo a bandeira de gaúcho e dançador
Desculpe, amigos, se eu tiver algum defeito
É que trago no meu peito estampa de domador

Tomei um trago, da bombacha, bati o pó
Até de mim tenho dó quando sapecam vanera
Venho aguachado, louco pra arrastar o pé
E, hoje, se Deus quiser, eu tapo o salão de poeira
Venho aguachado, louco pra arrastar o pé
E, hoje, se Deus quiser, eu tapo o salão de poeira

Eu tô chegando pra bailar de cola atada
Hoje, varo a madrugada, e é tudo que eu sempre quis
Eu trago um jeito debochado na vanera
Tranco xucro da fronteira e me basta pra ser feliz

Eu tô chegando pra bailar de cola atada
Hoje, varo a madrugada, e é tudo que eu sempre quis
Eu trago um jeito debochado na vanera
Tranco xucro da fronteira e me basta pra ser feliz

Só me acomodo quando vem clareando o dia
E eu, nos braços da guria, rasgando prosa no ouvido
E o baile véio macanudo, sem fronteira
Surungo à moda campeira, outro igual, até duvido

Vou me aprumando, pra prenda, já fiz promessa
E não há o que me impeça, a não ser que Deus não queira
Encilho o pingo, no próximo, eu tô de novo
Bailando firme no povo entre gaitaço e vanera
Encilho o pingo, no próximo, eu tô de novo
Bailando firme no povo entre gaitaço e vanera

Eu tô chegando pra bailar de cola atada
Hoje, varo a madrugada, e é tudo que eu sempre quis
Eu trago um jeito debochado na vanera
Tranco xucro da fronteira e me basta pra ser feliz

Eu tô chegando pra bailar de cola atada
Hoje, varo a madrugada, e é tudo que eu sempre quis
Eu trago um jeito debochado na vanera
Tranco xucro da fronteira e me basta pra ser feliz

Eu tô chegando pra bailar de cola atada
Hoje, varo a madrugada, e é tudo que eu sempre quis
Eu trago um jeito debochado na vanera
Tranco xucro da fronteira e me basta pra ser feliz

Eu tô chegando pra bailar de cola atada
Hoje, varo a madrugada, e é tudo que eu sempre quis
Eu trago um jeito debochado na vanera
Tranco xucro da fronteira e me basta pra ser feliz

Fandango véio na fronteira com toque de gaita me basta pra ser feliz

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Composição: J. P. Batista / João Luiz Corrêa. Essa informação está errada? Nos avise.

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