
El Bocal
Leonel Gomez
O Freio
El Bocal
Não há olhar mais bonitoNo hay mirada más linda
Que o de um crioulo bagualQue la de un criollo bagual
Com sua crina amarradaCon su crinera enredada
Esperando rédea e bocalEsperando rienda y bocal
No palanque, cravadoEn el palenque, clavado
Em frente da estância, o sabiáFrente a la estancia, el zorzal
Quantas golpeadas de potroCuantas golpeadas de potro
Que ali se ataram o bocalQue allí se ataran el bocal
E assim saiam em corcoveiosY así salían en corcovos
Até o desenvolvimento do potroHasta el desarrollo del potro
E depois o bocal, penduradoY entonces el bocal, colgadito
No galpão esperava por outroEn la jamada esperava por outro
Quando os dias se iamCuando los días se iban
E o trabalho o fazia redomãoY el trabajo lo hacía redomón
O domador, aos domingos saíaEl domero, domingueando salía
De seu rincão gaúcho para o povoadoAl pueblito, de su gaucho rincón
O bocal, é que faz do potroAl bocal, que hace del potro
O cavalo do homem campeiroTchê caballo del hombre campero
Nesses versos, um presente singeloEn esos versos, un regalo sencillo
Que entrega de alma, um domadorQue le entrega de alma, un domero



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