
Mano Na Academia
Mano Lima
Humor e regionalismo em "Mano Na Academia" de Mano Lima
"Mano Na Academia", de Mano Lima, explora de forma bem-humorada o contraste entre o universo rural gaúcho e o ambiente moderno das academias. O artista utiliza comparações regionais, como “calombo que nem touro Zebu” e “tô virado em pinta que nem ovo de pelincho”, para descrever o esforço físico e as mudanças no corpo do personagem. Essas expressões típicas aproximam a música do cotidiano do público do sul do Brasil, tornando a experiência da academia algo familiar e engraçado, mesmo para quem não faz parte desse universo.
A canção também traz referências a relacionamentos, como ao mencionar a "lixiguana" (gíria regional para mulher magra) e o "lagarto", sugerindo que, mesmo que a parceira seja magra, ela ainda chama atenção. Isso adiciona um toque de ciúme leve e descontraído, reforçando o uso de expressões locais para tratar de temas amorosos. Além disso, o personagem fala sobre tomar “uma vitamina receitada pelo amigo Gilberto”, ironizando a busca por soluções rápidas para melhorar o desempenho físico. No geral, Mano Lima apresenta uma visão divertida e despretensiosa sobre vaidade, esforço físico e relações, sempre valorizando o humor e a cultura regional gaúcha.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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