
Balada do Vaqueiro
Mano Walter
Tradição e modernidade em "Balada do Vaqueiro" de Mano Walter
"Balada do Vaqueiro", de Mano Walter, destaca a transformação do vaqueiro nordestino, tradicionalmente ligado ao campo, em um personagem que também faz parte do universo das festas e da ostentação. A música mostra esse contraste logo no início, quando o vaqueiro se prepara para a vaquejada: “Mandei lavar meu carro, regulei meu paredão. Separei meus cavalos, quarto de milha, alazão”. Aqui, elementos típicos da vida rural se misturam com referências modernas, como o paredão de som e o cuidado com o carro, mostrando que o vaqueiro de hoje valoriza tanto suas raízes quanto o estilo de vida atual.
A letra segue mostrando o vaqueiro em ambientes urbanos, frequentando bares, motéis e consumindo bebidas como uísque e Red Bull. Isso reforça a ideia de que ele transita com facilidade entre o campo e a cidade, sendo visto como alguém de sucesso e popularidade. Expressões como “na boiada eu sou carrasco, na cama eu sou cruel” usam o duplo sentido para associar a força do vaqueiro no trabalho com o gado à sua confiança na vida amorosa, trazendo um tom descontraído e bem-humorado. Ao unir tradição e modernidade, Mano Walter homenageia a cultura da vaquejada e atualiza a imagem do vaqueiro, mostrando-o como símbolo de força, prosperidade e diversão.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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