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Baladas

Nei Lisboa


Nem ao menos Deus por perto
Mil ideias brilham
Mas não molham meu deserto
E já faz tempo
Que eu escuto ladainhas
As minhas
As ondas do verão
Que irão bater na mesma tecla
À mesma porta
Baladas de uma época remota
Não há saídas
Só delírios de outro Midas
Lambendo a tua cruz
É ouro que reluz

Oh, mamma!
Não vale a pena pagar
Um centavo, um retalho de prazer
Oh, mamma!
Eu quero morrer
Bem velhinho, assim, sozinho
Ali, bebendo um vinho
E olhando a bunda de alguém


E apesar de tudo estranho
Tenho inimigos que me amam
Fantasmas
Garçonetes em Pequim
É sempre alguém
Alguém que pensa em mim
Enquanto o palco acende a luz do soul
A banda passa e a bossa amassa o business-show
Romanos
Encharcados de poção
Vivemos de paixão
E alguma grana

Oh, mamma!
Não vale a pena pagar
Um cigarro, um centavo de prazer
Oh, mamma!
Eu quero morrer
Bem velhinho, assim, sozinho
Ali, bebendo um vinho
E olhando a bunda de alguém


Muito além do jardim
Viajo atrás de sombras
Não sei a quem chamar
Mas sei que ela diria ao acordar:
Tudo bem
Você me arrasou, meu bem
E qualquer dia desses como as tuas bolas
Mas agora esqueça o drama na sacola
Não puxe o cobertor
Não tape o sol que resta nessa dor
Foi bom, não durou

Oh, mamma!
Não vale a pena pagar
Um centavo, um retalho de prazer
Oh, mamma!
Eu quero morrer
Bem velhinho, assim, sozinho
Ali, bebendo um vinho
E olhando a bunda de alguém

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