
Profundo / Superficial
O Terno
Contrastes de sentido em "Profundo / Superficial" de O Terno
"Profundo / Superficial", da banda O Terno, aborda de forma clara o dilema de uma geração que, mesmo com inúmeras possibilidades, sente-se perdida e vazia. O verso “Triste geração que pode tudo / Quando tudo ficou tão banal?” destaca a crítica à superficialidade das experiências atuais, mostrando como o excesso de opções pode tornar tudo menos significativo. A música reflete sobre a busca por sentido em um mundo onde tudo é passageiro e raso.
A repetição de “Se afogou no raso, procurando / Profundo no superficial” resume a frustração de quem tenta encontrar profundidade em situações ou relações que não oferecem isso. A letra também fala sobre o medo de encarar a si mesmo e a tendência de adiar decisões, como em “Tenho medo de dormir / Eu me evito / Eu adio outro final, é difícil”. Esse sentimento de ansiedade é reforçado pelo trecho “Tudo agora, tudo ao mesmo tempo / Todas e nenhuma direção”, que expressa a confusão diante de tantas escolhas. Por fim, “Quem decide vai ter que abrir mão” mostra o peso emocional de escolher em meio ao excesso. Assim, a canção constrói um retrato honesto da busca por significado em meio ao vazio e à dispersão da vida contemporânea.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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