
Fim de Tarde
Os Monarcas
Reflexões de um Campeiro Solitário ao Fim de Tarde
A música "Fim de Tarde" de Os Monarcas é uma ode à solidão e à saudade, ambientada no cenário bucólico do campo. A letra descreve um momento de introspecção do narrador, que, na sombra fresca de seu rancho, encontra-se imerso em lembranças de um amor perdido. O mate, tradicional bebida gaúcha, serve como um companheiro silencioso, enquanto ele medita sobre os momentos passados com a mulher amada. A imagem do "florão de china" e o "rastro vivo da desesperança" evocam a beleza e a dor deixadas por essa mulher em sua vida.
O segundo verso reforça a solidão do narrador, que se vê como um "taura a meditar sozinho". A expressão "campeando ao pelo o que perdi contigo" sugere a busca incessante por algo que foi perdido, uma tentativa de encontrar sentido ou consolo na ausência da amada. A metáfora do mundo como "maula" (trapaceiro) indica a injustiça e a crueldade da vida, que não merecia a presença da mulher amada, descrita como um sonho louco que se foi.
A música também aborda a passagem do tempo e a resistência do narrador em face das adversidades. Mesmo sorvendo as penas e sem encontrar guarida, ele continua vivendo, enfrentando a vida com a resiliência típica do campeiro. A letra de "Fim de Tarde" é rica em imagens poéticas e metáforas que capturam a essência da saudade, da solidão e da luta constante para seguir em frente, mesmo quando o coração está marcado pela dor da perda.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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