
Tenho Que Andar
Os Monarcas
Tradição e rotina rural em “Tenho Que Andar” dos Os Monarcas
Em “Tenho Que Andar”, Os Monarcas retratam de forma clara a rotina e os valores do trabalhador rural gaúcho. O verso repetido “Tenho que andar, não posso ficar / Alguém me espera do lado de lá” destaca a urgência e o compromisso com as tarefas do campo, mostrando que a vida rural é marcada por responsabilidades constantes. A letra utiliza expressões típicas do interior do Rio Grande do Sul, como “sanga”, “pinguela” e “pingo”, reforçando a ambientação regional e aproximando o ouvinte do cotidiano dos trabalhadores do campo.
A música mostra como o tempo no campo é guiado pelas obrigações diárias, pelo cuidado com os animais e pela atenção às condições naturais, como o risco da “sanga estufar” ou da “pinguela arrebentar”. Esses elementos representam os desafios enfrentados, mas também a resiliência e o senso de dever dos personagens. O trecho “Compadre, chega de mate, tenho o pingo pra encilhar” evidencia a importância das relações de amizade e dos pequenos momentos de lazer, que, no entanto, sempre cedem espaço à necessidade de cumprir as tarefas. Assim, “Tenho Que Andar” valoriza a simplicidade, o trabalho e a tradição, celebrando a cultura gaúcha e o modo de vida rural preservados por Os Monarcas.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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