
Seresteiro da Lua
Pedro Bento e Zé da Estrada
Solidão e lealdade em "Seresteiro da Lua" de Pedro Bento e Zé da Estrada
Em "Seresteiro da Lua", Pedro Bento e Zé da Estrada usam a lua como símbolo de lealdade e constância, em contraste com a instabilidade dos sentimentos humanos. A lua é apresentada como uma companhia fiel, destacada nos versos “nunca me deixa sozinho” e “não sabe fazer falsidade”, enquanto o personagem principal sofre com a inconstância e a ingratidão no amor. Essa escolha reforça o tom nostálgico e sereno da canção, evidenciando a solidão de quem foi deixado para trás.
A letra aprofunda a dor do abandono e a sensação de injustiça, como nos versos “Sei que dormes sonhando com outro / Desprezando quem é teu amor”. O eu lírico se sente trocado por alguém que não valoriza a amada, enquanto ele próprio é ignorado. A imagem do sereno evaporando ao amanhecer, em “O sereno nas folhas das matas / Com o Sol vai caindo no chão / Vai sumindo como o nosso amor / Foi embora do seu coração”, ilustra poeticamente o fim do relacionamento e reforça o clima de perda e saudade. No final, a música traz um tom de advertência ao afirmar que “o mundo é uma grande escola / Pra ensinar quem não sabe viver”, valorizando princípios tradicionais do sertanejo, como a importância da palavra e da honestidade nos sentimentos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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