Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login
exibições de letras 1.993

Preto Velho Sebastião

Pedro Bento e Zé da Estrada

Preto velho Sebastião escravo do Coronel Firmino
Lá na fazenda Engenho D’água
Preto bom e benzedor, sabia de tudo, ouça a sua história

Lá no fundo da varanda fica aquele fumaceiro
Quando o preto Sebastião saboreia o seu palheiro
A procedência do fumo ele sabe pelo cheiro
No seu banco ali sentado, mergulhado no passado
Conta causo o dia inteiro

Preto velho Sebastião benzedor e respeitado
Cura quebrante e defluxo zigue vire e mau olhado
Benze espinheira caída, cobreiro e bucho virado
Simpatia tem de sobra, cura picada de cobra
Doutor fica admirado

Sua idade ninguém sabe porque não foi registrado
Tá beirando o centenário mais ou menos aproximado
Respeita todos os costumes lá dos seus antepassados
A sua crença não muda, o seu galhinho de arruda
Tá na orelha pendurado

Ele sente a natureza e acerta com precisão
A hora que vai chover, se vai ter raio ou trovão
Já desviou tempestade, redemoinho e furacão
Oxalá guie seus passos, um axé e um abraço
Preto velho Sebastião

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Pedro Bento e Zé da Estrada e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver mais no Blog


Opções de seleção