
Samba Enredo 1972 - Minha Madrinha, Mangueira Querida
G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ)
Tributo à Mangueira e à irmandade no samba em “Samba Enredo 1972 - Minha Madrinha, Mangueira Querida”
"Samba Enredo 1972 - Minha Madrinha, Mangueira Querida", do G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro, representa um momento único no carnaval do Rio de Janeiro. Pela primeira vez, uma escola de samba dedicou seu desfile a outra, homenageando a Estação Primeira de Mangueira. Esse gesto inovador gerou debates dentro do próprio Salgueiro, mas ficou marcado como um símbolo de respeito e admiração entre as agremiações.
A letra destaca figuras históricas da Mangueira, como Laurindo, Viola e Cartola, reforçando a importância dessas personalidades para o samba. Ao mencionar lugares como "Tengo-Tengo, Santo Antônio, Chalé", o samba valoriza pontos tradicionais ligados à cultura mangueirense. O refrão "Minha gente, é muito samba no pé!" expressa a energia e a alegria típicas do carnaval, enquanto versos como "O batizado será lembrado / Pelo Salgueiro de agora" e "Foi Mangueira / Estação Primeira / Que me batizou" evidenciam a relação de apadrinhamento e gratidão. Assim, a música celebra não só a história da Mangueira, mas também a união e o respeito entre as escolas, transformando o desfile em um tributo à ancestralidade e à irmandade do samba carioca.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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