exibições de letras 52.505

Samba-Enredo 2016 - A Ópera Dos Malandros

G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ)

LetraSignificado

    É que eu sou malandro batuqueiro
    Cria lá do Morro do Salgueiro
    Se não acredita, vem no meu samba pra ver
    O couro vai comer

    É que eu sou malandro batuqueiro
    Cria lá do Morro do Salgueiro
    Se não acredita, vem no meu samba pra ver
    O couro vai comer

    É que eu sou malandro batuqueiro
    Cria lá do Morro do Salgueiro
    Se não acredita, vem no meu samba pra ver
    O couro vai comer

    Laroyê, mojubá, axé!
    Salve o povo de fé, me dê licença
    Eu vou pra rua, que a Lua me chamou
    Refletida em meu chapéu
    O Rei da noite Eu sou

    Num palco, sob as estrelas
    De linho branco vou me apresentar
    Malandro descendo a ladeira, ê, Zé
    Da ginga e do bicolor no pé
    Pra se viver do amor, pelas calçadas
    Um mestre-sala das madrugadas

    Ê, filho da sorte Eu sou
    Vento sopra a meu favor
    Gira, sorte, gira, mundo
    Malandro, deixa girar
    Quem dá as cartas sou Eu
    Pode apostar

    Ê, filho da sorte Eu sou
    Vento sopra a meu favor
    Gira, sorte, gira, mundo
    Malandro, deixa girar
    Quem dá as cartas sou Eu
    Pode apostar

    O samba vadio, meu povo a cantar
    Dia a dia, bar em bar
    Eis minha filosofia, nos braços da boemia
    Me deixo levar

    Eu vou por becos e vielas
    Chegou o barão das favelas
    Quem me protege não dorme
    Meu santo é forte, é quem me guia
    Na luta de cada manhã, um mensageiro da paz
    De larôs e saravás

    É que eu sou malandro batuqueiro
    Cria lá do Morro do Salgueiro
    Se não acredita, vem no meu samba pra ver
    O couro vai comer

    É que eu sou malandro batuqueiro
    Cria lá do Morro do Salgueiro
    Se não acredita, vem no meu samba pra ver
    O couro vai comer

    Laroyê, mojubá, axé!
    Salve o povo de fé, me dê licença
    Eu vou pra rua, que a Lua me chamou
    Refletida em meu chapéu
    O Rei da noite Eu sou

    Num palco, sob as estrelas
    De linho branco vou me apresentar
    Malandro descendo a ladeira, ê, Zé
    Da ginga e do bicolor no pé
    Pra se viver do amor, pelas calçadas
    Um mestre-sala das madrugadas

    Ê, filho da sorte Eu sou
    Vento sopra a meu favor
    Gira, sorte, gira, mundo
    Malandro, deixa girar
    Quem dá as cartas sou Eu
    Pode apostar

    Ê, filho da sorte Eu sou
    Vento sopra a meu favor
    Gira, sorte, gira, mundo
    Malandro, deixa girar
    Quem dá as cartas sou Eu
    Pode apostar

    O samba vadio, meu povo a cantar
    Dia a dia, bar em bar
    Eis minha filosofia, nos braços da boemia
    Me deixo levar

    Eu vou por becos e vielas
    Chegou o barão das favelas
    Quem me protege não dorme
    Meu santo é forte, é quem me guia
    Na luta de cada manhã, um mensageiro da paz
    De larôs e saravás

    É que eu sou malandro batuqueiro
    Cria lá do Morro do Salgueiro
    Se não acredita, vem no meu samba pra ver
    O couro vai comer

    É que eu sou malandro batuqueiro
    Cria lá do Morro do Salgueiro
    Se não acredita, vem no meu samba pra ver
    O couro vai comer

    Composição: Francisco Aquino / Fred Camacho / Getúlio Coelho / Guinga / Marcelo Motta / Ricardo Fernandes. Essa informação está errada? Nos avise.

    Comentários

    Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

    0 / 500

    Faça parte  dessa comunidade 

    Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ) e vá além da letra da música.

    Conheça o Letras Academy

    Enviar para a central de dúvidas?

    Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

    Fixe este conteúdo com a aula:

    0 / 500

    Opções de seleção