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Samba-Enredo 2018 - Senhoras do Ventre do Mundo

G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ)

LetraSignificado

    É mãe, é mulher, a mão guardiã
    Calor que afaga, poder que assola
    No Vale do Nilo, a luz da manhã
    A filha de Zambi nas terras de Angola

    Firma o tambor pra rainha do terreiro
    É negritude Salgueiro
    Herança que vem de lá, oh
    Na ginga que faz esse povo sambar

    Firma o tambor pra rainha do terreiro
    É negritude Salgueiro
    Herança que vem de lá, oh
    Na ginga que faz esse povo sambar

    Senhoras do ventre do mundo inteiro
    A luz no caminho do meu Salgueiro
    A me guiar, vermelha inspiração
    Faz misturar ao branco nesse chão

    Na força do seu ritual sagrado
    Riqueza ancestral, deusa, raiz africana
    Bendita Ela é e traz no axé um canto de amor
    Magia pra quem tem fé, na gira que me criou

    É mãe, é mulher, a mão guardiã
    Calor que afaga, poder que assola
    No Vale do Nilo, a luz da manhã
    A filha de Zambi nas terras de Angola

    É mãe, é mulher, a mão guardiã
    Calor que afaga, poder que assola
    No Vale do Nilo, a luz da manhã
    A filha de Zambi nas terras de Angola

    Guerreira, feiticeira, general contra o invasor
    A dona dos saberes confirmando seu valor
    Ecoou no Quariterê
    O sangue é malê em São Salvador

    Ó matriarca desse cafundó
    A preta que me faz um cafuné
    Ama de leite do senhor
    A tia que me ensinou a comer doce na colher

    A bênção, mãe baiana rezadeira
    Em minha vida, seu legado de amor
    Liberdade é resistência
    E à luz da consciência
    A alma não tem cor

    Firma o tambor pra rainha do terreiro
    É negritude Salgueiro
    Herança que vem de lá, oh
    Na ginga que faz esse povo sambar

    Firma o tambor pra rainha do terreiro
    É negritude Salgueiro
    Herança que vem de lá, oh
    Na ginga que faz esse povo sambar

    Senhoras do ventre do mundo inteiro
    A luz no caminho do meu Salgueiro
    A me guiar, vermelha inspiração
    Faz misturar ao branco nesse chão

    Na força do seu ritual sagrado
    Riqueza ancestral, deusa, raiz africana
    Bendita Ela é e traz no axé um canto de amor
    Magia pra quem tem fé, na gira que me criou

    É mãe, é mulher, a mão guardiã
    Calor que afaga, poder que assola
    No Vale do Nilo, a luz da manhã
    A filha de Zambi nas terras de Angola

    É mãe, é mulher, a mão guardiã
    Calor que afaga, poder que assola
    No Vale do Nilo, a luz da manhã
    A filha de Zambi nas terras de Angola

    Guerreira, feiticeira, general contra o invasor
    A dona dos saberes confirmando seu valor
    Ecoou no Quariterê
    O sangue é malê em São Salvador

    Ó matriarca desse cafundó
    A preta que me faz um cafuné
    Ama de leite do senhor
    A tia que me ensinou a comer doce na colher

    A bênção, mãe baiana rezadeira
    Em minha vida, seu legado de amor
    Liberdade é resistência
    E à luz da consciência
    A alma não tem cor

    Firma o tambor pra rainha do terreiro
    É negritude Salgueiro
    Herança que vem de lá, oh
    Na ginga que faz esse povo sambar

    Firma o tambor pra rainha do terreiro
    É negritude Salgueiro
    Herança que vem de lá, oh
    Na ginga que faz esse povo sambar

    Composição: Xande de Pilares / Vanderley Sena / Renato Galante / Ralfe Ribeiro / Leonardo Gallo / Jassa / Dudu Botelho / Dema Chagas / Betinho De Pilares. Essa informação está errada? Nos avise.
    Enviada por Felipe. Legendado por Felipe. Revisões por 3 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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