
Remédios
Supercombo
Aceitação e esperança diante dos limites em “Remédios”
Em “Remédios”, a Supercombo parte do ditado popular “O que não tem remédio, remediado está” para propor uma reflexão sobre aceitação ativa diante das dificuldades. Ao repetir essa frase, a banda sugere que, quando algo foge ao nosso controle, o melhor é buscar paz e seguir em frente, em vez de se prender à frustração ou ao arrependimento. Esse conceito aparece claramente nos versos “A gente faz o que pode, nem sempre consegue / Tentando agradar” e “A gente rala até tarde, não come direito / Tentando entregar”, que retratam a pressão de corresponder às expectativas e os limites pessoais enfrentados no dia a dia.
A letra também evidencia o desgaste emocional e físico causado pela busca constante por aprovação e resultados, mas contrapõe esse peso com mensagens de esperança, como “Nem tudo está perdido” e “Nem tudo está ferido”. Essas frases funcionam como lembretes de que, mesmo em meio às dificuldades, ainda há espaço para otimismo e recuperação. O tom realista e direto aproxima o ouvinte dos dilemas cotidianos, mostrando que aceitar o que não pode ser mudado pode ser um verdadeiro remédio para a ansiedade e a insatisfação. O título e o refrão reforçam a ideia de que, muitas vezes, o alívio está em mudar a perspectiva diante dos problemas, e não necessariamente em encontrar soluções imediatas.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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