Boralá
Bernardo do Espinhaço
A Filosofia do Movimento em 'Boralá' de Bernardo do Espinhaço
A música 'Boralá' de Bernardo do Espinhaço é uma reflexão poética sobre a vida e a aceitação do fluxo natural das coisas. A letra começa com a metáfora de 'domar o existir' como 'insistir em dar nó no vento', sugerindo a inutilidade de tentar controlar a vida de maneira rígida. O artista propõe uma abordagem mais leve e fluida, onde se deve deixar a vida seguir seu curso sem resistência, aceitando o que vier com serenidade.
Bernardo do Espinhaço enfatiza a importância do movimento como essência da vida. Ele afirma que 'viver não tem manual' e que é um 'movimento autoral', destacando a individualidade e a autenticidade de cada trajetória. A ideia de que 'não dá pra estar sem andar' reforça que a estagnação é contrária à natureza humana e que o movimento, tanto físico quanto emocional, é fundamental para o sustento e crescimento pessoal.
A repetição do refrão 'Boralá' funciona como um chamado à ação e à aventura, incentivando a perda do medo e a busca por novas experiências. A expressão 'perder é se achar' sugere que, ao se permitir perder-se em novas jornadas, encontra-se um novo sentido e propósito. A menção à 'temporada de montanha' pode ser vista como uma metáfora para desafios e conquistas, simbolizando a ascensão e a superação pessoal. A música, portanto, é um convite à aceitação, ao movimento e à descoberta de si mesmo através das experiências da vida.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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