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Retrato do Boi Soberano

Pedro Bento e Zé da Estrada

No braço desta viola
Quero contar quem eu sou
Do meu tempo de menino
Este causo se passou
Fiquei ciente da história
Porque meu pai me contou
O velhinho foi falando
Com a voz quase apagando
Dos seus olhos marejando
Duas lágrimas rolou

Meu filho nunca duvide
Do poder do Criador
O retrato de um boi preto
Nessa hora me mostrou
Esse boi é o Soberano
Que um dia te sarvou
Não me sai mais do sentido
Quando eu vi você perdido
Na hora fiz um pedido
E o milagre Deus mandou

Na cidade de Barretos
Muita gente presenciou
O passar de uma boiada
Com destino ao matador
No repique do berrante
A boiada estourou
Nesse momento tirano
Você estava brincando
Quando o boi Soberano
Na sua frente parou

Os grito dos boiadeiro
De muito longe escutou
A rua cobriu de poeira
Quando a boiada passou
Quem assistiu a passagem
De emoção até chorou
Esse boi te defendia
Com tamanha valentia
Que até chorei de alegria
E o povo se admirou

Esse causo do passado
Assim meu pai me contou
Do milagre acontecido
Eu fiquei conhecedor
Fui crescendo e fiquei moço
Hoje sou um cantador
Vou seguindo meu destino
Por um milagre divino
Eu sou aquele menino
Que o Soberano sarvou

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Composição: Dino Franco / João Caboclo. Essa informação está errada? Nos avise.

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